Um espetáculo teatral muito engraçado onde os atores são submetidos a uma série de jogos e brincadeiras os quais são obrigados a criarem a cena no improviso, na base da criatividade e imaginação. A platéia sugere temas, títulos e nomes aos jogos para que à partir destes, os atores desenvolvam toda a cena. Percebe-se uma grande referência ao jogo do que chama-se do mimicry, onde a lógica da imaginação e a criatividade, coordena e orienta grande parte do jogo durante sua duração. O espetáculo " Os improváveis" pode ser assistido outros vídeos no canal do grupo dos "Barbixas" no youtube - http://www.youtube.com/user/videosimprovaveis
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Os Barbixas - Improvável - Surdo-Mudo (com Marcio Ballas e Gustavo Miranda)
Um espetáculo teatral muito engraçado onde os atores são submetidos a uma série de jogos e brincadeiras os quais são obrigados a criarem a cena no improviso, na base da criatividade e imaginação. A platéia sugere temas, títulos e nomes aos jogos para que à partir destes, os atores desenvolvam toda a cena. Percebe-se uma grande referência ao jogo do que chama-se do mimicry, onde a lógica da imaginação e a criatividade, coordena e orienta grande parte do jogo durante sua duração. O espetáculo " Os improváveis" pode ser assistido outros vídeos no canal do grupo dos "Barbixas" no youtube - http://www.youtube.com/user/videosimprovaveis
As Pessoas são incríveis!
Esse vídeo reúne uma edição cenas fantásticas de feitos incríveis que o homem é capaz de realizar, utilizando-se do seu corpo para a prática de todos os tipos de atividades...e o mais importante, garantindo a si próprio o maior prazer naquilo que faz!
Muito legal!!
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Vídeo com bela mensagem!
No vídeo, além da bela mensagem que apresenta, é possível refletir sobre a influência que fatores externos e que nos rodeiam possui sobre nossa visão e formas de agir para a vida, especialmente quando pequenos. É abordado a percepção do mundo pela criança através da imagem que o pai lhe transmite perante suas atitudes e ações.
Brincadeira de maromba
Enquanto muitos acreditam que a vida de marombeiro seja apenas dor e sacrifício outros transformam essa rotina em algo divertido. Se é que pode-se chamar isso de diversão. Nos anos 70 o maior ídolo do Bodybuilding mundial de todos os tempos, Arnold Schwarzenegger, fazia por vezes do seu treino uma espécie de jogo contra um parceiro. O jogo consistia em nada mais do que realizar uma quantidade máxima de repetições na rosca direta e passar a barra para o parceiro, o objetivo do parceiro seria ultrapassar essa quantidade de repetições com o mesmo peso. A barra jamais descansaria, sempre de mãos em mãos até que ambos não conseguissem realizar mais uma sequer repetição. Uma brincadeira dolorosa e árdua, porém que ajudou a construir um grande campeão. E você, o que acha de entrar na brincadeira?
Nostalgia
Doce tempo de criança que não volta mais, todos sempre lembramos com nostalgia dessa época e eis que apresento a todos um podcast totalmente voltado para a nostalgia. O 99 vidas tem por objetivo principal abordar games da era dos 16 bits, porém nesse programa especial aborda as brincadeiras da época de criança dos participantes, que ocorrera por volta dos anos 90. Um programa muito divertido e nostálgico, recomendo!
http://99vidas.com.br/99vidas-50-brincadeira-de-crianca/
http://99vidas.com.br/99vidas-50-brincadeira-de-crianca/
terça-feira, 4 de junho de 2013
domingo, 2 de junho de 2013
Piui, Piui, Tic Tac, Tic Tac.. Brincar na Escola
A criança é um ser que brinca, e ao realizar tal ação ela desperta, por meio da curiosidade, o seu desenvolvimento pleno. O brincar á uma ação básica do ser humano.
O ato de brincar pode auxiliar na incorporação de valores morais, culturais e psíquicos, como autoestima, autoconhecimento e cooperação, conduzindo à imaginação, à fantasia, à criatividade e à criticidade, representando um desafio e provocando o pensamento reflexivo da criança.
Por intermédio das experiências vivenciadas também na Escola, a criança aprende a conhecer as suas potencialidades e as suas fragilidades, permitindo o autoconhecimento. Na maioria das vezes, é na escola que a criança tem a oportunidade de brincar em grandes espaços, pois as suas áreas de convivência são reduzidas, seja em sua casa ou nas salas de aula.
Há muitas possibilidades de trabalhar com os jogos, brinquedos e brincadeiras na escola. O brincar está presente na sala de aula, principalmente na Educação Infantil e anos Iniciais do Ensino Fundamental, promovendo, sem dúvida, a socialização da criança, uma vez que percebe-se que o lúdico é de suma importância, sem distinção de idade, e deve estar constantemente presente no contexto escolar. O lúdico aqui é compreendido como o jogo, o brinquedo e a brincadeira, tanto de antigamente como atual. Além de serem divertidos, eles podem ter um cunho educativo.
Quando atuam nos Jogos Simbólicos, as crianças representam o que a sociedade espera delas, as funções que foram atribuídas aos gêneros, masculino e feminino. Nestes casos, o brinquedo é como um “espelho” da sociedade, tem poder de disseminar a cultura.
Grande parte dos jogos e brincadeiras tradicionais que encantam e fazem parte do cotidiano de várias gerações de crianças estão desaparecendo na atualidade devido às transformações do ambiente urbano, da influência da televisão e dos jogos eletrônicos. Pesquisas apontam a importância de resgatar os jogos tradicionais na educação e socialização da infância, pois brincando e jogando a criança estabelece vínculos sociais, ajusta-se ao grupo e aceita a participação de outras crianças com os mesmo direitos. Obedece às regras traçadas pelo grupo como também propõe suas modificações.
Na experiência lúdica, a criança cultiva a fantasia, vivencia a amizade e a solidariedade, traços fundamentais para se desenvolver uma “cultura solidária” na sociedade brasileira atual.
Os jogos tradicionais infantis são provenientes de rudimentos de romances, contos, rituais religiosos e místicos abandonados pelo mundo adulto. Anonimato, oralidade, tradição, conservação, mudança e universalidade são características desses jogos, influenciados pela cultura indígena, portuguesa e negra.
Os jogos tradicionais infantis são provenientes de rudimentos de romances, contos, rituais religiosos e místicos abandonados pelo mundo adulto. Anonimato, oralidade, tradição, conservação, mudança e universalidade são características desses jogos, influenciados pela cultura indígena, portuguesa e negra.
(Paragrafo Retirado de: http://www.faced.ufu.br/colubhe06/anais/arquivos/47ElizabethBernardes.pdf)
Percebe-se então a necessidade de trabalhar com o lúdico, principalmente na escola para resgatar valores perdidos nessa sociedade em que vivemos, o brincar ensina a cooperação, mostra que somos bons em algo e não tão bons em outras coisas e que devemos respeitar as diferenças, deixando de lado a competição e unindo-se em busca de um objetivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: USP, 1971
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Tradicionais Infantis. São Paulo: Vozes, 1993a.
SILVA, Tiago Aquino da Costa e Silva; GONÇALVES, Kaoe Giro Ferraz. São Paulo: Phorte, 2010.
SILVA, T. A. C.; GONÇALVES, K. G. F. Manual de Lazer e Recreação. São Paulo: Phorte, 2010 .
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: USP, 1971
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Tradicionais Infantis. São Paulo: Vozes, 1993a.
SILVA, Tiago Aquino da Costa e Silva; GONÇALVES, Kaoe Giro Ferraz. São Paulo: Phorte, 2010.
SILVA, T. A. C.; GONÇALVES, K. G. F. Manual de Lazer e Recreação. São Paulo: Phorte, 2010 .
Retirado do site: www.educacaofisicadadepressao.com
sábado, 1 de junho de 2013
Relembrando a infância ...
Quando lembramos da nossa infância, é comum relembrarmos de diversas brincadeiras que nos divertiam tanto, e que hoje estão esquecidas nas melhores memórias. Reunimos aqui algumas brincadeiras que nos remetem diretamente a talvez a melhor época de nossas vidas.
-Bolinha de Gude
Como brincar
Primeiro, cava-se um buraquinho, conhecido como fossa e poça. Ao acertar a bolinha dentor do buraco, o participante ganha o direito de lançar sua peteca contra as dos adversários. As bolinhas "tecadas" (atingidas) são conquistadas. Se errar, a vez passa para o próximo, que vai precisar, da mesma forma, acertar a fossa antes de tentar "tecar" os adversários. O jogo acaba quando um participante tiver "alisado" o adversário, ou seja, conseguir ganhar todas as bolinhas.
Variações
Há várias outras versões da brincadeira. Uma delas tem um triângulo desenhado no chão. as petecas - ou bolinhas de gude, como são conhecidas em outras regiões do país - são espalhadas dentro dele e o objetivo é, ao atirar uma bolinha, tirar várias outras da área do triângulo sem deixar que a que foi lançada saia da área marcada. Já na modalidade brilho, monta-se uma linha reta de bolinhas. Quem acertar duas delas em uma mesma jogada ganha todas as que estão enfileiradas.
-Cai no Poço
-Cai no Poço
Como brincar
Como em um poço escuro, o participante é vendado para que não consiga ver quem vai tirá-lo de lá. Outra crianças ajuda a escolher o "bem" do colega, perguntando: "É esse?", enquanto aponta para os outros participantes, todos enfileirados. Após definir seu bem, quem está às cegas deve dizer o nome de uma fruta para decidir como será salvo: pera corresponde a um aperto de mãos; uva, a um abraço; maçã, a um beijo no rosto; e salada mista, à soma dos três anteriores.
Variações
Em alguns lugares brinca-se sem a alegoria do poço, começando pela pergunta "É esse?".
Aprenda a parlenda da brincadeira Caí no Poço
Criança vendada: Caí no poço!
Outras crianças: Que altura:
Criança vendada: Do pescoço.
Outras crianças; Quem te tira?
Criança vendada: Meu bem!
Outras crianças: Pera, uva, maçã ou salada mista?
- Corre Cutia
Como brincar: Todos devem sentar no chão, formando um círculo. Uma das crianças corre do lado de fora da roda com um lenço ou bola na mão, ao ritmo da ciranda (veja letra abaixo). Ao fim da cantoria, a meninada que está sentada abaixa a cabeça e tapa os olhos com as mãos. Quem está correndo deixa cair o lenço ou bola atrás de um dos sentados. Este deve pegar o lenço e correr atrás de quem o deixou. O lugar vazio da roda é o pique. Quem perde, fica fora da roda e a brincadeira recomeça. Quem é pego tem de pagar uma prenda, definida pelo grupo.
Música da brincadeira
Corre cutia
de noite e de dia
Comendo farinha
Na casa da tia
Corre cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Moça (o) bonita (o) do meu coração
Criança: Posso jogar?
Roda: Pode!
Criança: Ninguém vai olhar?
Roda: Não!
É um, é dois e é três!
-Elástico
Como brincar: O principal acessório é uma tira de elástico grande (de cerca de 3 metros de comprimento), com um nó unindo as duas pontas, e três participantes. Dois ficam em pé, um de frente para o outro e distantes cerca de 2 metros. O elástico deve ficar ao redor das pernas deles, que precisam ficar abertas para segurá-lo esticado. Uma terceira pessoa deve pular dentro do retângulo formado pela tira e fazer desenhos e amarrações com as pernas. A primeira sequência é bem simples: a criança se posiciona ao lado do elástico e deve pular com os dois pés juntos para dentro dele.
Depois, pula novamente abrindo as pernas de modo que um pé caia para cada lado de fora do elástico. No terceiro movimento, ela deve fazer um giro de 180º, deixando as tiras se enrolarem em seus tornozelos. Por fim, deve pular para o lado externo do elástico enquanto gira o corpo para soltar-se da amarração.
O elástico começa rente ao chão, mas à medida que a pessoa consegue fazer os movimentos corretamente, ele vai subindo. Então, quem conseguir pular mais alto ganha o jogo.
Variações: Os nomes mudam dependendo do movimento que se pede para fazer e da região do país: cebolinha, estrelinha, várias fases, laranjinha, castelinho, bigode, vassourinha, cruzada de Belém etc.
Variações: Os nomes mudam dependendo do movimento que se pede para fazer e da região do país: cebolinha, estrelinha, várias fases, laranjinha, castelinho, bigode, vassourinha, cruzada de Belém etc.
-Esconde-Esconde
Como brincar: Uma pessoa será o pegador, que terá de encontrar os demais participantes escondidos. Para definir quantos segundos ele vai contar para que os outros se escondam, uma criança escolhe um dedo da própria mão e encosta nas costas dele, que terá de adivinhar qual é esse dedo.
Cada vez que o pegador errar o palpite, acrescenta 10 segundos à contagem (que pode ter no máximo 100 segundos, o equivalente aos 10 dedos das mãos). O pegador fica com os olhos cobertos e com o rosto voltado para um muro ou uma árvore contando enquanto os demais participantes da brincadeira se escondem.
Quando chegar ao fim da contagem, ele deve encontrar um a um. Ao vê-los, precisa correr e encostar a mão no ponto de partida e falar "um, dois, três" e o nome da criança encontrada, que passa a ser pegadora. Se a criança escondida bater primeiro, pode continuar se escondendo na próxima rodada.
-Mãe da Rua
Como brincar: Os participantes se dividem em dois grupos. Cada time fica de um lado (se for em uma rua tranquila, fica um em cada calçada). E quem for a mãe da rua permanece no espaço que há entre eles. Os participantes têm de atravessar de uma calçada a outra, pulando em um pé só e fugir da mãe da rua. Quem é pego pode correr com os dois pés e a ajudar a capturar os demais. O primeiro a ser capturado será a próxima mãe da rua. A brincadeira termina quando a turma toda for pega.
-Passa Anel
Como brincar: Com as duas palmas das mãos unidas, uma das crianças segura um anel. As demais ficam sentadas em um banco, uma ao lado da outra, com os braços estendidos e as mãos na mesma posição. A criança que está com o anel passa suas mãos por dentro das mãos das outras e deixa o objeto com um dos participantes, sem que os outros percebam. Depois de mostrar as mãos vazias, ela pergunta a alguém com quem está o anel. Se a pessoa acertar, vira o passador de anel. Se não, a brincadeira segue com o mesmo passador até que alguém acerte. Durante a atividade, pode-se cantar a música, abaixo.
Letra da música
Perdi meu anel no mar
Não pude mais encontrar
E o mar me trouxe a concha
De presente para me dar
Foi parar na goela da baleia
Ou então no dedo da sereia
Ou quem sabe um pescador
Encontrou o anel
E deu pro seu amor
-Pião
Como brincar: Enrolar o cordão no pião de madeira e lançar em direção ao chão. Ganha aquele que conseguir fazê-lo girar por mais tempo. Algumas crianças conseguem pegar o brinquedo e o manter girando na mão. Outros circulam o pião ainda em movimento para que ele corra ao longo do próprio cordão (nesse caso, quanto mais distante do chão, melhor).
-Pipa/Papagaio/Peixinho
Como brincar: Um dia ensolarado, bom vento e um espaço aberto bem longe de postes e fios é a combinação perfeita para empinar pipa. Para que ela suba bastante, é preciso deixá-la contra o vento, soltando a linha sempre que necessário. Às vezes é preciso pedir ajuda a um amigo que toma distância e mantém a pipa levantada. Quando o ajudante percebe que o vento está propício faz um sinal para que o empinador puxe e movimente a linha para que a pipa permaneça no ar. A pipa que ficar por mais tempo no céu ganha. mas, atenção: não vale usar cerol.
Variações: A pipa recebe outros nomes, como papagaio, raia e peixinho, e também tem formatos variados. Em alguns lugares a rabada também é chamada de rabiola ou rabo.
Receita da pipa
Ingredientes
- Três varetas de bambu (uma de 51 centímetros e as demais de 32 centímetros);
- Uma folha de papel de seda;
- Tesoura;
- Cola;
- Linha;
- Sacos ou sacolas plásticas.
Modo de fazer
Posicione as varetas menores sobre a maior, perpendicularmente, deixando uma distância de cerca de 20 centímetros entre elas. Use a linha para amarrá-las onde nos cruzamentos.
Passe a linha por fora, unindo com ela todas as pontas das varetas.
Posicione as varetas menores sobre a maior, perpendicularmente, deixando uma distância de cerca de 20 centímetros entre elas. Use a linha para amarrá-las onde nos cruzamentos.
Passe a linha por fora, unindo com ela todas as pontas das varetas.
Coloque o papel de seda sobre a armação e corte no formato da pipa deixando 2 centímetros de sobra. Dobre esta sobra e cole, para deixar o papel bem firme nas varetas.
Amarre uma linha nas extremidades da vareta que está mais ao alto, envergando-a. No centro desta linha, amarre a linha principal que será usada para levantar a pipa (o restante deve ser enrolado em uma lata ou carretel).
Para fazer a rabada, prenda uma linha na ponta da vareta mais longa. Corte tiras de sacos plásticos e vá amarrando nesta linha. Pronto, agora é só torcer para o vento chegar ao ponto ideal!
-Morto vivo
Como brincar: A criança escolhida para comandar a brincadeira fica de frente para as demais, todas em pé. É ela que vai dizer se os outros participantes devem ficar em posição de vivo (em pé) ou de morto (agachado). Ao gritar "morto", todas as outras crianças devem abaixar imediatamente, e ao falar "vivo", elas devem se levantar. Quem errar sai. Aquele que conduz pode dizer a mesma palavra duas ou mais vezes seguidas e depois mudar repentinamente, para enganar o resto da turma. A última criança vence e assume o lugar do chefe.
Variações: Também é chamado de vivo-morto, duro ou mole e senta-levanta.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
A Evolução da Educação Física ..
"A princípio, a Educação Física, quando inserida no currículo escolar, era tida como um momento para a prática da ginástica, com a finalidade de deixar o corpo saudável. Após muitas reformas na própria ideia de Educação Física, atualmente ela é uma disciplina complexa que deve, ao mesmo tempo, trabalhar as suas próprias especificidades e se inter-relacionar com os outros componentes curriculares. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), documento oficial do Ministério da Educação, a Educação Física na escola deve ser constituída de três blocos:
Jogos, Ginásticas, Esportes e Lutas | Atividades rítmicas e expressivas |
Conhecimentos sobre o corpo |
Segundo o documento, essas três partes são relacionadas entre si e podem ou não ser trabalhadas em uma mesma aula.
O primeiro bloco, “jogos, ginásticas, esportes e lutas”, compreende atividades como ginástica artística, ginástica rítmica, voleibol, basquetebol, salto em altura, natação, capoeira e judô. O segundo bloco abrange atividades relacionadas à expressão corporal, como a dança, por exemplo. Já o terceiro bloco propõe ensinar ao aluno conceitos básicos sobre o próprio corpo, que se estendem desde a noção estrutural anatômica, até a reflexão sobre como as diferentes culturas lidam com esse instrumento.
Se analisarmos uma aula em que o professor trabalha apenas os quatro esportes coletivos (voleibol, basquetebol, futebol e handebol), sob a ótica de uma Educação Física que visa à reflexão do aluno sobre si e sobre a sociedade em que está inserido, logo perceberemos o quão pobre se torna a experiência sobre o corpo nessas aulas. Nesse sentido, é fundamental que a compreensão de si, de sua cultura e de outras culturas seja ampliada, a fim de efetivar a disciplina de Educação Física como um componente curricular educacional.
A Educação Física tem uma vantagem educacional que poucas disciplinas têm: o poder de adequação do conteúdo ao grupo social em que será trabalhada. Esse fato permite uma liberdade de trabalho, bem como uma liberdade de avaliação – do grupo e do indivíduo – por parte do professor, que pode ser bastante benéfica ao processo geral educacional do aluno."
Retirada do site: http://www.brasilescola.com/educacao-fisica/
Sorte ou inteligência?
O jogo conhecido como "Purrinha", é jogado por muitos brasileiros quando se juntam aos amigos. Porém, depois de uma discussão sobre os modos de ver o jogo, entramos em um questionamento: O jogo conta com a sorte ou a inteligência? Enfim, chegamos a conclusão que na Purrinha o jogador tem que calcular quantos palitinhos tem na roda para que possa, por sorte, falar a quantidade. Ou seja, esse jogo é um misto de sorte e cálculos incertos dos participantes ..
Não há idade para se divertir !
Na nossa aula de Jogos, Brinquedos e Brincadeiras, fizemos uma apresentação de um texto que fala muito sobre os modos de ver o jogo que o autor disponibiliza. Achei muito interessante e legal postar aqui. Visando que nosso professor (Sílvio) e monitor (Luizinho), interagindo com a turma, fizeram um ótimo trabalho de equipe e venceram a prova conhecida como: "Corrida de Carrinho de Mão" !
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Relembrando ...
Montagem de jogos e desenhos que marcaram a nossa infância, e que agora não são tão conhecidos! Alguns exemplos são: Donkey Kong, Coragem e o Cão Covarde, Tom e Jerry, Pateta e Max, Majin Boo, O Gato Felix, Yu-Gi-Oh, Tartaruga Ninja, Pica-Pau, Dungeons and Dragons e Sonic ..
sábado, 9 de março de 2013
Cabra-Cega
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